Como funciona o Controle Patrimonial

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A Cooperarts, na sua política de parceria com os clientes, também acompanha de perto a demanda de controle patrimonial das empresas, afinal, essa demanda exige que entremos em ação com o fornecimento de placas para identificações.

O controle patrimonial está diretamente relacionado com a tomada de decisões estratégicas. Os gestores devem ter essas informações de forma precisa e atualizada tratando-se dos ativos da empresa, incluindo imóveis, equipamentos, veículos, estoques e outros bens. Caso a empresa esteja no momento de expansão, redução de custos, alocação de recursos e investimentos, o controle patrimonial deve estar em dia.


Redução De Custos

O Controle Patrimonial feito de forma adequada, permite definir o custo do produto ou serviço de forma mais exata, considerando, por exemplo, a taxa de depreciação das máquinas utilizadas. Dessa forma, a precificação será mais precisa.

A partir do processo, é possível reduzir taxas de quebras, furtos, desvios e obsolescência, bem como acompanhar o patrimônio de forma mais minuciosa. Assim, a empresa pode planejar com antecedência os investimentos, compras e fluxo de caixa, de forma a atender necessidades reais da empresa.

Com essa previsibilidade, torna-se possível evitar gastos desnecessários, pesquisar e negociar preços, obter melhores prazos de pagamento, evitar despesas inesperadas ou mesmo interrupções do funcionamento da organização. Ou seja, o planejamento orçamentário da organização torna-se mais sólido e assertivo.

Gestão de ativos

Quando o tema é gestão de ativos, nos referimos ao monitoramento e gerenciamento. Isso inclui rastrear a localização dos ativos, verificar sua condição, agendar manutenções preventivas e planejar a substituição quando necessário. São informações estratégicas, pois facilitam que os gestores enxerguem como otimizar o desempenho operacional e prolongar sua vida útil dos equipamentos.

Mas tem um aspecto que chama a atenção: o cumprimento de obrigações legais e fiscais. O controle de bens patrimoniais é uma demanda para cumprir as obrigações fiscais relacionadas aos ativos da empresa. Isso inclui manter registros precisos, emitir relatórios adequados, seguir normas contábeis e fornecer informações para auditorias internas ou externas.

Com relação às leis que regem a respeito deste tema, desde 2015, estão em vigor 12.973/2014 e IN 1515/2014, que exigem que, os setores patrimoniais ou contábeis implantem nas organizações o controle patrimonial dos bens e que devem ser repassadas para que a comunicação esteja alinhada com as declarações a serem feitas para Receita Federal.

O controle patrimonial é de suma importância para que as empresas sejam gerenciadas de forma eficaz conforme ordenado pelos CPC’s (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) e organizadas de acordo com a depreciação de ativos da Receita Federal.

Neste caso, aplica-se para as organizações que desejam aperfeiçoar suas contribuições refletida em seus lucros, justificando os Impostos de Renda e da Contribuição Social.

Porém, além de ser essencial para que as empresas estejam de acordo com as normas e leis contábeis vigentes, o controle patrimonial proporciona diversos benefícios para o negócio.

Prevenção de perdas e extravios

Os inventários devem ser regulares. Por esse motivo, as datas dos registros físicos devem estar em conformidade com os ativos físicos para que seja possível implementar sistemas de segurança.

Essas informações permitem identificar desvios, roubos ou erros de registro, evitando prejuízos financeiros e garantindo a integridade do patrimônio da empresa.

Alguns dos clientes da Cooperarts confirmam que esse assunto tem a ver com a valorização dos ativos. A avaliação correta do patrimônio está na lista dos processos de fusões e aquisições para obtenção de financiamentos e outras transações comerciais.

Imagine como o controle de bens patrimoniais impacta nas apólices de seguros adequados. As informações detalhadas sobre os bens e seu valor garante a cobertura adequada e facilita o processo de indenização em caso de sinistros.

Quais são os ativos que devem ser categorizados?

Essa pergunta é direta e simples, no entanto, essencial. O patrimônio de uma empresa engloba diversos tipos de ativos tangíveis ou intangíveis, a exemplo de móveis, eletroeletrônicos, marcas, softwares entre outros que representam o valor do negócio para o mercado.

Lista de bens para
o check list
 

Os bens classificados como patrimônio são classificados como ativos imobilizados que estão presentes em diversos locais de uma empresa, como produção, administrativo, cozinha, sala e etc.

Lista útil

  • Impressora Cafeteiras Geladeiras Fogões Cadeiras
  • Ventiladores Veículos Maquinários próprios
  • Computadores
  • Ar condicionado
  • Televisores
  • Frigobar
  • Impressora
  • Cafeteiras
  • Geladeiras
  • Fogões
  • Cadeiras
  • Ventiladores
  • Veículos
  • Maquinários próprios
 

Vários outros a depender da exigência da empresa.

Quando a empresa possui mais de 50 itens é necessário fazer o Inventário contendo:

Análise dos ativos

Vida útil dos bens

Depreciação dos ativos

Fases do trabalho

  •  Vistoria para visualizar o Senior business man architect in a hard hat[/caption]estado de conservação, com a intenção de determinar os valores dos itens a serem registrados.
  •  Avaliação dos ativos para verificar o valor atual, com base nestes custos é realizado um estudo de quanto a empresa poderá receber como retorno quando o item chegar ao final da vida útil.
  • Identificação do valor residual. Esse assunto tem a ver com o tempo de uso. A dica é checar no site da receita, onde está disponibilizado uma tabela que demonstra o valor do ativo ao longo dos anos.
  •  Calculo o quanto será a depreciação do bem que ocorrerá anualmente. Recomenda-se que a atualização dos bens seja realizada anualmente.

A importância das Placas é essencial, considerando que são nelas onde são colocados números e códigos de barras ou um QRcode que não podem ser repetidos.

Quando houver um movimento de saída será possível identificar o local que pertencia ou para onde deve voltar porque estará registrado pelo número e a classificação do ativo.

Tipos de materiais e características

Placas de Patrimônio em Alumínio: As placas em Alumínio (Tag/plaquetas) com a espessura de 0,15 – 0,30 ou 0,5 mm, oferecem a durabilidade superior a 10 anos podendo ser autocolantes ou rebitadas.

As informações são gravadas com o processo de impressão digital UV colorida ou preta (sem acréscimo de valor) elas são recomendadas para escritórios, secretárias, cozinhas, estoques e outros locais que não tenham contatos com produto corrosivo ou chão de fábrica (indústrias).

Placas de Patrimônio em Aço Inox: As placas em Aço inox são produzidas por um processo chamado corrosão (baixo relevo) este processo permite que a logomarca, códigos de barras ou QR Code seja feita com a gravação de foto corrosão, deixando os caracteres impossíveis de serem removidos em contato com a exposição a variações climáticas e produtos químicos (ácidos, solventes, álcool, cloro).

Etiquetas de Patrimônio Flexíveis: As etiquetas são fornecidas nos materiais Vinil, Poliéster (Etiqueta com aspecto metalizado, porém flexíveis), Bopp e Policarbonato, ambas são para ativos que precisam de uma identificação flexível e que acompanhe curvaturas, indicadas para empresas que preferem ter o controle de itens de menor valor e tamanhos, como: telefones, televisores, grampeadores, mouses, teclados, ventiladores, câmeras, celulares etc ,ou itens com pouco tempo de vida porém que necessitam ser identificadas, a vantagem na aquisição de etiquetas é a sua flexibilidade em acompanhar a fixação em locais com curvaturas.

A Cooperarts destaca-se no mercado pela personalização das placas e etiquetas com a logo da empresa colorida sem limitações de cores, código de barras ou QRCode e numeração para o controle de forma segura e com a menor chance de perda de seus ativos.

Estes produtos e serviços foram desenvolvidos para controlar e mensurar a quantidade de bens que pertence a empresa, para conferência e controle das entradas ou saídas de objetos, evitando furtos e desvios, o que poderia complicar a empresa principalmente em casos de uma auditoria.

É recomendável que seja feita uma atualização e contagem dos bens ao menos uma vez por ano. Essa revisão é para verificar se todos os bens registrados estão conforme informados e para controlar a vida útil e depreciação dos bens. Deve-se realizar esse processo junto ao balanço patrimonial, pois é uma maneira de saber de fato qual é a situação financeira do seu negócio e analisar as forças e fraquezas da empresa.

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