Toda empresa séria investe em sinalização de segurança. Mas entre aprovar um orçamento e receber as placas instaladas, existe uma decisão crítica que muitos negligenciam: a escolha do material.
Parece detalhe? Não é. O material errado pode significar uma placa ilegível em seis meses, uma multa do Corpo de Bombeiros ou, no pior cenário, uma sinalização que falha justamente quando mais é necessária.
Depois de décadas produzindo sinalização para indústrias, condomínios e empresas de todos os portes, a Cooperarts identificou um padrão claro: quatro tipos de material dominam 90% das demandas do mercado. E cada um tem seu “território” ideal.
Vamos a eles.
Materiais que dominam o mercado
PVC e PS: Os Queridinhos do Ambiente Interno
O cenário: Você precisa sinalizar corredores, salas, banheiros e áreas administrativas. O ambiente é coberto, climatizado ou ao menos protegido.
A solução: Placas rígidas em PVC ou PS (Poliestireno).
Por que lideram?
• Leveza e praticidade: Fáceis de manusear e instalar (muitas vezes bastam fitas adesivas estruturais).
• Custo acessível: Ideais para grandes volumes de sinalização interna.
• Versatilidade: Aceitam impressão digital, recortes personalizados e acabamentos diversos.
• Onde NÃO usar: Áreas externas com sol direto ou chuva constante. Sem proteção UV adequada, o material pode amarelar e perder a informação impressa.
Exemplos comuns: “Saída de Emergência”, “Proibido Fumar”, “Sanitários”, “Use EPI”
Material Fotoluminescente: O Obrigatório por Lei
O cenário: A energia acabou. O prédio ficou no escuro.
Como as pessoas encontrarão a saída?
A solução: Sinalização fotoluminescente.
• Por que é consumido em massa?
Simples: é exigência da norma ABNT NBR 13434-3. Todo projeto de prevenção e combate a incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros demanda placas que “brilham no escuro”.
Esse material absorve luz (natural ou artificial) durante o dia e emite luminescência por horas na ausência total de energia elétrica.
• Onde é obrigatório:
– Rotas de fuga
– Equipamentos de combate a incêndio (extintores, hidrantes, alarmes)
– Portas corta-fogo
– Escadas de emergência
Cuidado: Nem todo “brilha no escuro” é certificado. Materiais fora de especificação podem reprovar na vistoria.
Alumínio e ACM: A Blindagem para Ambientes Hostis
O cenário: Sua empresa tem áreas externas, pátios industriais, contato com produtos químicos ou temperaturas extremas.
A solução: Placas em Alumínio ou ACM (Alumínio Composto).
Por que resistem?
• Durabilidade extrema: Não enferrujam, não desbotam facilmente, não empenam com o calor.
• Resistência química: Ideais para indústrias com vapores ácidos, solventes ou ambiente salino (maresia).
• Longevidade: O investimento inicial é maior, mas a vida útil compensa. Uma placa de ACM pode durar 10+ anos sem necessidade de troca.
• Onde usar:
– Subestações elétricas
– Pátios de carga e descarga
– Fachadas e áreas com intempéries constantes
– Sinalização viária interna de plantas industriais
• Dica da Cooperarts: Para ambientes industriais pesados, o ACM supera o alumínio simples em planicidade e acabamento.
Vinil Adesivo: A Versatilidade Que Cola
O cenário: Você precisa sinalizar tubulações, demarcar pisos, aplicar avisos em superfícies irregulares ou vidros.
A solução: Vinil adesivo de alta performance.
Por que é tão consumido?
• Flexibilidade total: Adere a praticamente qualquer superfície (metal, vidro, concreto, parede texturizada).
• Aplicação rápida: Dispensa furações ou estruturas de fixação.
• Custo-benefício: Especialmente em grandes áreas, como demarcação de solo.
• Aplicações populares:
– Identificação de tubulações industriais (água, vapor, gases, produtos químicos)
– Sinalização de piso (faixas de segurança, áreas restritas)
– Avisos em portas de vidro (“Empurre”, “Puxe”, “Automático”)
– Personalizações rápidas em equipamentos
Atenção: Para ambientes com limpeza química frequente, especifique vinil laminado (com película protetora extra).
O Erro Que Custa Caro (e Põe Vidas em Risco)
• Aqui vai uma situação real que vemos com frequência:
Uma empresa compra placas em PS comum (aquele material branquinho, baratinho) e instala na área externa, exposta ao sol. Seis meses depois, as placas de “Rota de Fuga” estão amareladas, rachadas e ilegíveis.
Resultado:
• Financeiro: Dinheiro jogado fora + custo de reposição.
• Legal: Multa ou reprovação na vistoria dos Bombeiros.
• Segurança: Em uma evacuação real, a sinalização não cumpre sua função.
A lição? Material errado não é economia. É desperdício com risco agregado.
Como Escolher? Um Checklist Rápido
Conclusão: Material Certo = Segurança + Economia
No mercado de sinalização de segurança, não existe um material “melhor”. Existe o material adequado para cada situação.
• O PVC domina em volume porque atende bem a maior parte dos ambientes corporativos internos.
• O fotoluminescente reina absoluto na conformidade legal.
• O ACM é o campeão de durabilidade em condições extremas.
• O vinil é o coringa versátil para aplicações especiais.
Na Cooperarts, a experiência da família Carboni está à disposição para garantir que você não apenas compre placas, mas invista em sinalização que funciona, dura e protege.
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